São vários os sub-temas e mitos por detrás dos amores de Inês e Pedro, cada um deles tem dado lugar a inúmeras interpretações. Embora as interpretações sejam subjectivas e diferentes de si mesmas, a verdade é que todas elas têm algo comum: o mito do amor-paixão, que termina irremediavelmente na morte. Este mito tem sido um dos preferidos ao longo dos tempos, é aquele que faz o Homem sonhar, é aquele que causa uma certa compaixão e emoção. Tristão e Isolda; Romeu e Julieta; Helena e París; são todos casais que têm como destino um fim trágico. Esse destino surge a partir do momento que decidem tentar alcançar o impossível.
ROMEU E JULIETA
Romeu e Julieta é a primeira tragédia de William Shakespeare sobre dois adolescentes completamente apaixonados, cuja a "morte inoportuna" de ambos acaba unindo as famílias, que antes eram rivais. A vida dos dois protagonistas foi assunto de destaque na época e durou séculos. Ainda hoje, o romance dramático de Romeu e Julieta possui um valor completamente simbólico, como se divergisse o tipo do amor perfeito, aquele que suporta os preconceitos e os atritos. O drama shakespeariano nasceu clássico e aqueles que entram em contacto com este clássico, logo compreendem uma directa amorosa do sentimento amoroso tão admirável e poético.
TRISTÃO E ISOLDA
Tristão e Isolda é a versão escrita de uma lenda celta cujas origens remontam ao século IX. Conta a história de um jovem casal que, após encontrar-se de forma invulgar, apaixona-se, mas depara-se com diversos obstáculos políticos e sociais ao seu amor.
Os muitos estudos históricos discordam das origens reais de ‘Tristão e Isolda’, tornando impossível identificar uma origem em comum para a lenda. Porém, há ecos de sua narrativa em diversas culturas.
Tristão e Isolda é a versão escrita de uma lenda celta cujas origens remontam ao século IX. Conta a história de um jovem casal que, após encontrar-se de forma invulgar, apaixona-se, mas depara-se com diversos obstáculos políticos e sociais ao seu amor.
Os muitos estudos históricos discordam das origens reais de ‘Tristão e Isolda’, tornando impossível identificar uma origem em comum para a lenda. Porém, há ecos de sua narrativa em diversas culturas.
HELENA E PÁRIS
Helena aparece em várias ocasiões na mitologia grega. Filha de Leda e de Zeus, ela era esposa de Menelau, rei de Esparta. Raptada pelo seu amante Paris, os dois foram a causa da Guerra de Tróia. Os gregos atacariam Tróia se Helena não lhes fosse devolvida.
Deste modo, Menelau e Paris acabam por se defrontar num duelo pelos olhos e sob os olhos de Helena, mas Afrodite logrou Paris. Esta obra de Homero termina com as lamentações de Helena.
Helena aparece em várias ocasiões na mitologia grega. Filha de Leda e de Zeus, ela era esposa de Menelau, rei de Esparta. Raptada pelo seu amante Paris, os dois foram a causa da Guerra de Tróia. Os gregos atacariam Tróia se Helena não lhes fosse devolvida.
Deste modo, Menelau e Paris acabam por se defrontar num duelo pelos olhos e sob os olhos de Helena, mas Afrodite logrou Paris. Esta obra de Homero termina com as lamentações de Helena.
Sem comentários:
Enviar um comentário